terça-feira, 15 de abril de 2008
- Alô! Oi mãe!
- Olá, meu filho, tudo bem?
- Sim.- Está no trabalho?
- Não. Estou a caminho.
- Pegou o guarda-chuvas? Está agasalhado?
- Estou bem mãe.
- Cuidado pra não tomar chuva, acabei ficando gripada por conta disso.
- Está bem.
- Quando você virá aqui?
- Não sei.- Eu te amo. – disse ela carinhosamente.
- Ok. – respondi secamente.
- Sabe disso não é mesmo?
- Bem, se você está dizendo...
- Mas você sente que eu te amo? - questionou, pouco antes das lágrimas escorrerem por seu rosto.
- Já disse. Não importa mais.
- Você é o meu primogênito e eu te amo demais. Preciso que sinta isso, pois é a verdade.
(Choro incontido)
- Agora tanto faz...
- Sempre fiz tudo por você...
- Mais uma vez, isto é você quem diz...Adeus!
Analisando o diálogo acima, podemos afirmar que(Assinale apenas uma alternativa):
a) Trata-se de um relacionamento perfeito entre mãe e filho.
b) A mãe está preocupada com a saúde do filho.
c) A mãe não se preocupa com o filho.
d) O filho é insensível e destrata a mãe.
e) O filho se preocupa com a mãe.
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5 análises:
E se a resposta for "nenhuma das anteriores?"
O que fazer?
Concordo com a opção que diz, nada há de certo, como também nada há de errado, concordo com quem disse que tudo é relativo, concordo com quem disse que, quem bate nunca lembra, quem apanha nunca esquece... , concordo com o que tu sentes, mesmo não sabendo o que tu sentes, concordo com a tua afirmação, ao mesmo tempo que descordo, concordo com o fato de tentarmos e tentarmos sempre e sempre, mas eu sei, não é facil tentar e tentar sempre, não é facil sentir e ver a porta sendo fechada na sua cara, por isso a unica coisa que eu sei e que nada tem importancia no final das coisas... O que realmente importa não é o passado, mas sim os atos futuros, mas para ter atos futuros temos que resolver o passado, isso se faz utilizando o presente, se estas preparado para isso, otimo, caso contrario, não destrua o que construiste, veja o que realmente é amor e compare com as atitudes que lhe demonstraram. Talvez, lavar e rearrumar o sotão, valha a pena, mas na grande maioria NÃO!
Abraços Lotom
Questões entre mães e filhos são sempre delicadas. Nunca sabemos o que há por trás das palavras que seguem sendo ditas. A gente apenas ouve o que é dito e silencia para não se ferir também.
Há uma indiferença de um lado e do outro há uma tentativa de mostrar um sentimento que talvez pudesse ter sido exibido antes... Como saber, não é?
Abraços meus
Não me parece que seja nenhuma das opções de resposta.
A complexidade de uma relação entre mãe e filho, não pode de forma alguma ser resolvida com uma simples frase.
muito mais teria para dizer se fosse descrever a análise que faço deste diálogo.
Beijinho.
Complexidade!
Esta é a palavra!
Obrigado pela visita!
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